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INTRODUÇÃO |
À medida que o século 20 começou a se transformar no século 21 no final de 1990, o panorama global da produção cultural começou a teem com uma cornucópia de ficção '' cli-fi '' textos impressos e em telas de cinema e TV, interagindo com o impacto local e global do aquecimento global provocado pelo homem. Na academia, bem como na cultura popular, este crescente corpo de textos agora é comumente referido pelo maleta linguística catchy '' cli-fi. '' E já cli-fi fez a transição de um coloquialismo sub-cultural que circula informalmente em torno da blogosfera em ambos um chavão cultural e um termo acadêmico básico também. Para uma extensa bibliografia, consulte "Cli-Fi em Estudos Americanos: Uma Bibliografia Research '' por Susanne Leikam e Julia Leyda LINK:http://www.asjournal.org/62-2017/cli-fi-american-studies-research-bibliography/ > > ROB VENCE COMO MELHOR ATOR NO CLI FI MOVIE AWARDS 2014!! [ATUALIZADO] > > > > http://korgw101.blogspot.tw/ > > > > > > Vencedor de melhor ator em filme de CLI FI em 2014: Robert Pattinson > > como Rey em The Rover. > > > > O ator britânico Robert Pattinson levou o premio de melhor ator pelo > > seu desempenho em The Rover no Cli fi Movie Awards 2014. A proposta > > desta premiação é de certa forma, chamar a atenção dos membros que > > compõe a Academia de Cinema (Oscar) para determinados tipos de filmes > > que tem a preocupação com o futuro do nosso planeta, bem como os > > filmes indie que apostam neste tema. > > > > > > > > > > Como um gênero emergente de Hollywood "Cli Fi" continua a capturar a > > imaginação do mundo, o prêmio anual de Fli de Cli - também conhecido > > como o CLIFFIES - homenageia e reconhece o mais importante filme do > > ano no Cli Fi numa base anual. > > > > O Cli fi ou ‘Cliffies’ como é chamado, é uma premiação que foi criada > > pelo ativista Danny Bloom para homenagear filmes que fazem as pessoas > > pensarem sobre as questões climáticas, tanto a favor quanto contra o > > aquecimento global. Vale lembrar que a premiação é independente, não > > tendo nenhuma conexão com os estúdios de Hollywood. > > > > Robert concorria na categoria de Melhor Ator, e saiu vitorioso. The > > Rover estava ainda na disputa pelos premios de: Melhor Filme do Ano, > > Melhor Diretor, Melhor Roteiro, Climate Science Issues, Melhor > > Campanha por Estudio Marketing e Forcefully to the Public. > > Infelizmente o filme não ganhou nenhum deles. > > > > A premiação será realizada no dia 15 de Janeiro de 2015. Robert ainda > > não tem presença confirmada para o evento. > > > > http://korgw101.blogspot.tw/ > > > > 2014-05-06 9:37 GMT+08:00 Dan Bloom <danbloom@gmail.com>: > >> Danny Bloom @polarcityman 8s > >> > >> Brazilian journalst Roberta Machado says "ficção de clima" is how to > >> say/write ''climate fiction'' in her language. "cli fi" could be as is Escritor Daniel Galera [BRAZIL] fala domundo pós-utópico de romances ''cli-fi''
Escritor Daniel Galera fala do mundo pós-utópico de romancescli-fi - Revista Trip
BRAZIL Cli-Fi News in Portuguese as meme goes GLOBAL: - http://m.revistatrip.uol.com.br/artigo/40682?#_=_ m.revistatrip.uol.com.br/artigo/40682 Excerpts: AVISOS DE TEMPESTADEEm texto especial para a Trip, o escritor Daniel Galera falado mundo pós-utópico e catastrófico dos romances cli-fi
24.09.2015 Texto: Daniel Galera Foto: Alison's adventures/Caters new agency
Alison's Adventures/Caters News Agency
Não é ficção: Thilafushi, uma ilha artificial, nas Maldivas, feita de lixo
O que pode significar, para a ficção, a derrocada do mundo em que vivemos e morremos? Essa pergunta ganha novos contornos diante dos efeitos da mudança climática e dos cenários de catástrofe que proliferam em nosso imaginário desde a virada do milênio.
Evidência disso é a popularização do termo ''cli-fi,'' contração de climate fiction, ou ficção climática. Embora o autor norte-americano Dan Bloom y Wired autor Scott Thill reivindique para si a invenção do termo em 2008, o conceito de um subgênero de ficção científica dedicado a especular sobre os efeitos da mudança climática não é novo.
No início da década de 1960, por exemplo, o grande escritor inglês J.G. Ballard publicou uma série de romances centrados em desastres naturais. Em The Drowned World (1962), a radiação solar derrete as calotas polares e inunda cidades inteiras.
Em uma de suas sacadas visionárias, Ballard mostra a catástrofe climática provocando a dissolução da distância psicológica que nos separa da natureza lá fora. Hoje, um conjunto de evidências cada vez maior associando a ação humana às alterações violentas no clima e nos ecossistemas leva muitos cientistas e filósofos a defenderem a adoção do termo Antropoceno para nomear a era atual do planeta. Mais do que mero organismo habitante, o homem figura como força geológica com responsabilidade direta sobre as condições de vida na Terra.
Em um artigo publicado em 2013 no jornal The Guardian, o escritor Rodge Glass apontou uma diferença entre a ficção científica clássica e a literatura ''cli-fi.'' Enquanto a primeira gira em torno de possíveis descobertas do futuro, a segunda lida com questões imediatas, apenas intensificando o que já se faz sentir no presente. A ficção climática ganha força à medida que as catástrofes ecológicas saem do domínio da especulação pós-apocalíptica para ocupar outro lugar no subconsciente das pessoas. O sentimento que esses escritores traduzem não é o medo da catástrofe, mas a noção, ainda pouco articulada no discurso cotidiano, de que ela já aconteceu.
Vemos isso em obras recentes de escritores como Margaret Atwood e David Mitchell, que em seu romance The Bone Clocks(2014) imagina a vida no ano de 2042, depois que a maioria dos desastres ecológicos previstos hoje pelos cientistas se tornou realidade. Resta saber se obras desse tipo se tornarão previdentes ou datadas como um desenho dos Jetsons.
Em todo caso, o desafio da literatura contemporânea é não recair em cinismo à medida que desabam as utopias de um mundo melhor, entre elas a da harmonia com a natureza e a do crescimento econômico e demográfico ilimitado, apoiado em milagres tecnológicos.
Os impasses ecológicos e filosóficos desse século exigirão que abandonemos o antropocentrismo sem jogar fora o humanismo.
A visão dos ficcionistas, creio, terá papel valioso nessa empreitada.
SOBRE O AUTORNasci em julho de 1979 em S緌 Paulo, mas sou de fam璱ia gaha e me criei em Porto Alegre. J� adulto, vivi alguns anos em S緌 Paulo e Santa Catarina, e hoje moro em Porto Alegre de novo. Publiquei contos e textos diversos na internet de 1996 a 2001, com destaque para os tr瘰 anos como colunista do mailzine Cardosonline (COL), e lancei meus dois primeiros livros pelo selo independente Livros do Mal, criado em 2001 por mim, Daniel Pellizzari e Guilherme Pilla. Al幦 de escrever prosa de fic誽o,traduzo autores de l璯gua inglesa e de vez em quando publico resenhas, ensaios e reportagens. Rights handled by Laurence Laluyaux (Rogers, Coleridge & White), l.laluyaux@rcwlitagency.com |
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